Mais um vídeo super interessante não somente pela sua temática, mas também por sua abordagem do tema. Em geral, as pessoas não gostam de trabalhar com folclore, folguedos, lendas e parlendas, há um certo preconceito sem nenhum motivo, talvez por ter sido sempre visto como gênero secundário, à margem da literatura clássica e padrão dos livros escolares. Assim, exatamente pela exclusão e riqueza de material envolvendo nosso folclores e o lendário brasileiro, acho importante e incentivo projetos deste porte.
VÍDEO DA MICHELE LIMA
Parabéns, Michele, fantástico seu projeto. Fico muito feliz ver você compartilhar sua proposta. O mais interessante é a valorização que você faz dos contos orais. Trabalhar com a realidade e o resgate do que parece ficar esquecido no tempo. Intrigante e inovador. Força, garra e fé.
ResponderExcluirObrigada Pedrinho.
ExcluirDesde o início, sempre achei este tema trabalhado pela Michele, apaixonante! Acho-o de uma nobreza incrível. Resgatar contos de sua cidade natal é um trabalho de uma humanidade ímpar. O trabalho está bem justificado e bem fundamentado. Quanto ao produto final desta pesquisa, quem a ouve, certamente sente vontade de tê-lo em mãos o quanto antes.
ResponderExcluirObrigada Denize.
ResponderExcluirEsse projeto traz uma temática muito boa e linda de trabalhar em sala de aula com os alunos. A metodologia envolverá os alunos num trabalho coletivo e o resultado será visto e sentido não só pela escola, mas por toda a comunidade. Será um sucesso e melhor os alunos irão aprender muito sobre a cultura local, o lugar. Irão ler muito e escrever. Cilene Gaspar
ResponderExcluirObrigada colega, compartilhamos a paixão pela literatura e sabemos que é muito significativo para nossos alunos esse envolvimento com o mundo literário.
ExcluirMuito boa sua escolha Michele, trabalhar os contos populares e os causos na sala de aula, resgata e valoriza nossa memoria cultural. É também excelente oportunidade de se tralhar a oralidade em adequação de contexto de uso, fazendo as relações e especificidades entre a fala e a escrita.Abraços.
ResponderExcluirObrigada Célia
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