Tecnologias Educacionais

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quinta-feira, 7 de abril de 2016

7 MODOS DE INOVAR EM SALA DE AULA

OLÁ GENTE,

Voltando sempre trazendo novidades para vcs, nessa nova matéria do canal de ensino novas dicas de como inovar em sala de aula, precisamos sempre nos atualizar e ler muito, ler as novidades, os clássicos, as novas tecnologias, da literatura infanto-juvenil, professor que lê tem domínio de conteúdos, mais esperteza em conduzir e incentivar os alunos em sala de aula.


Nós professores temos que nos superar a cada dia, nossa profissão é das mais ricas e trabalhosas, porém das mais poderosas, pois formamos as cabeças e corações do Brasil de amanhã. Olhem a capa deste livro:

Agora vejam as dicas do canal de ensino para vcs. 
FONTE: http://canaldoensino.com.br/blog/7-maneiras-de-inovar-na-sala-de-aula

O ano está começando e os alunos ainda não entraram no ritmo? Para conquistar de vez a atenção deles, o jeito é inovar. Faça as coisas diferentes do que está acostumado. Eles vão se surpreender e prestar mais atenção. Para te ajudar nas ideias, trazemos aqui 7 maneiras de inovar na sala de aula.
Sabe aquele conteúdo que os seus alunos têm dificuldade em aprender ou até mesmo desinteresse? É possível usar novas metodologias ou ferramentas tecnológicas para torná-lo mais atrativo e divertido.
A partir de experiências compartilhadas por professores de várias regiões do país na seção Diário de Inovações, o portal Porvir reuniu dicas para quem quer inovar em sala de aula edespertar o interesse dos alunos.

Como inovar em sala de aula

As ideias abaixo envolvem jogos, dispositivos móveis, redes sociais e outras estratégias que podem ser aplicadas em diferentes disciplinas e etapas de ensino. Confira:

Novas metodologias

Experimentar novas metodologias pode ser um bom caminho para quem pretende inovar. A professora Jorgelina Tallei, da UNILA (Universidade Federal da Integração Latino-Americana), em Foz do Iguaçu (PR), apostou na metodologia da sala de aula invertida para manter os alunos motivados na disciplina de Espanhol. Enquanto eles estudavam os conteúdos em casa, por meio de vídeos publicados no YouTube, o tempo da aula era aproveitado para incentivar a interação e fazer pesquisas.
Já o professor José Moran, um dos fundadores da Escola do Futuro, descobriu o ensino híbrido há mais de 25 anos, combinando o aprendizado online e offline com as suas turmas de pós-graduação na USP (Universidade de São Paulo).

Novos espaços

O aprendizado não precisa ficar restrito ao ambiente da sala de aula. Em Salvador (BA), para fazer uma pesquisa sobre o que os moradores achavam da escola e quais atividades gostariam de encontrar lá, o professor Luiz André Degaut levou os alunos para os becos e vielas do bairro Santa Cruz.
Já a professora Alessandra Calegaris Marins de Paulo, da capital paulista, teve a ideia de fazer uma intervenção urbana com alunos do ensino fundamental, pintando monstros divertidos em buracos nas calçadas. E para trabalhar questões étnico raciais e fortalecer a identidade dos alunos, o professor Leno Vidal propôs a redescoberta de uma comunidade indígena em São Paulo.

Redes sociais

Hoje em dia, é quase impossível encontrar alguém que não faça parte de alguma rede social. Por isso, é importante que os professores saibam utilizar essas ferramentas a seu favor. A professora Mariana Araguaia, de Senador Canedo (GO), melhorou a percepção que seus alunos tinham sobre alimentação propondo atividades em um grupo do Facebook.
Já Debora Machry usou o WhatsApp para incentivar a leitura sobre ciências em São Leopoldo (RS). Pedro Satiro, por sua vez, aproveitou uma discussão entre alunas na internet para trabalhar questões como cyberbullying e os perigos das redes sociais, em São Paulo (SP).

Exemplos do dia a dia

É muito importante que os alunos consigam aplicar aquilo que aprendem em sala de aula. Por isso, usar exemplos do dia a dia pode dar um novo sentido a aprendizagem. Para explicar conceitos como movimento e velocidade média, o professor Eduardo Nagao, de Londrina (PR), levou seus alunos ao boliche.
Já a professora Ana Angélica Santos, de Diamantina (MG), colocou a mão na massa com os alunos e assou uma pizza para explicar frações. Por sua vez, o professor Ivan Matta, de Goiânia (GO), trabalhou as leis de Newton a partir das regras de trânsito, como o uso do cinto de segurança.

Teatro e em filmes

O uso de teatro como ferramenta de ensino faz com que os alunos fiquem mais envolvidos e motivados. No Espírito Santo, a professora Stéphani Bertulani usou a encenação para explicar a evolução tecnológica. Já em uma zona rural de São Luís (MA), sob o comando da professora Ana Jakelline Silva, os estudantes desenvolveram uma peça teatral para sensibilizar a comunidade quanto a práticas sustentáveis.
Filmes também têm um forte apelo entre crianças e jovens e, aproveitando-se disso, a professora Rosângela Queiroz, da capital paulista, desenvolveu um projeto a partir da animação brasileira “O Menino e o Mundo”, que foi indicada ao Oscar.

Questões sociais e diversidade de forma criativa

Como trazer discussões sociais e relativas à diversidade para a sala de aula? Fazendo um paralelo entre realidade e ficção, o professor José Souza dos Santos apresentou obras sobre retirantes aos seus alunos do interior da Bahia. Marlúcia da Silva montou um julgamento com a sua turma, em Marataízes (ES), para analisar as letras de músicas do funk.
Gina Vieira, de Brasília, driblou a resistência a trabalhar questões de gênero na escola e criou um projeto que conta história de mulheres inspiradoras. E o professor Isaias dos Santos usou o universo digital para publicar livros digitais de seus alunos sobre personagens negros na literatura em Campo Bom (RS).

Empatia

Estimular que alunos se coloquem no lugar do outro e conheçam diferentes realidades ajuda na formação socioemocional dos estudantes. Nas aulas de Educação Física, de Campo Grande (MS), o professor Tiago Tristão propõe atividades alternativas para que as diferentes personalidades dos alunos possibilitem novas vivências. A professora Maria Verúcia, por sua vez, incentivou que seus alunos de Brasília trocassem experiências culturais com estudantes de Cabo Verde por meio de cartas.
Inspire-se com essas experiências de outros colegas pelo Brasil e leve inovação para a sala de aula. E divirta-se com seus alunos!

10 comentários:

  1. As pessoas mudam e com elas a sociedade. Em pleno 2016 não se concebe a ideia de que nós professores continuemos usando metodologias ultrapassadas, então vamos atualizarmos-nos.

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  2. As pessoas mudam e com elas a sociedade. Em pleno 2016 não se concebe a ideia de que nós professores continuemos usando metodologias ultrapassadas, então vamos atualizarmos-nos.

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  3. Inovação na sala de aula traz uma ótima reflexão para a nossa prática em sala de aula. A matéria aponta estratégias de ensino que renovam nossa forma de pensar e fazer educação e trazem um ganho em qualidade para o aluno em sua aprendizagem, bem como traz também ganhos aos professores. A docência precisa se renovar e acompanhar os avanços tecnológicos.

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  4. As pessoas mudam e com elas a sociedade. Em pleno 2016 não se concebe a ideia de que nós professores continuemos usando metodologias ultrapassadas, então vamos atualizarmos-nos.

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  5. A inovação em sala de aula é necessária, mas requer planejamento,reflexão e intervenção para que o trabalho pedagógico seja eficaz.

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  6. Renovar é necessário. A cada dia recebe-se em classe alunos que dominam cada vez mais as inúmeras tecnologias. Mas ainda, com sérias deficiências quando o assunto é o uso da língua portuguesa. Devemos buscar uma forma de unir a tecnologia ao ensino de língua.

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  7. Precisamos estar sempre nos renovando para que nossas aulas sejam mais significativas, e como bem disse nosso colega Pedrinho"é necessário planejar, refletir e intervir".

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  8. Inovar, criar e recriar são passos importantes para o trabalho em sala de aula, para envolver nossas turminhas do Fundamental então nem se fala. Ficar amparado em práticas ultrapassadas é pedir para sofrer com falta de atenção e indisciplina. Aulas significativas, contextualizadas e dinâmicas são nossa principal busca no ensino da Língua Portuguesa.

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  9. Inovar, criar e recriar são passos importantes para o trabalho em sala de aula, para envolver nossas turminhas do Fundamental então nem se fala. Ficar amparado em práticas ultrapassadas é pedir para sofrer com falta de atenção e indisciplina. Aulas significativas, contextualizadas e dinâmicas são nossa principal busca no ensino da Língua Portuguesa.

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  10. É necessário inovar para que as aulas não se tornem monótonas,e vemos através das dicas acima que não é necessário atividades mirabolantes para que essa inovação aconteça.

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